Independence Day: trazendo a fantasia para o mundo real
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJYSVeJIyLJyS4VQsQ2tVCYxOtuVo0vd5ID_Kz3eijN3kzMDAeO1kzIK3MRBKP5dFQVDBUjvBWo4l_euVBPsrnDFfRxhmGeflAp4i7t2rfBHfUZKMMtY29Vqvi9tjEiFeYUwHxukvWFtxOLPUlaiECqgoYMA0W_c8dqiNPJETtyZE9kjvkO8S9DN9o/w640-h336/cena-do-filme-independence-day-ilustrando-artigo-da-cronica-de-cinema.jpg)
Independence Day: direção de Roland Emmerich LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA, DURANTE O FERIADO AMERICANO Para quem vive na Região Sul, como é meu caso, o mês de julho tem as feições do inverno. As temperaturas baixas nos obrigam a tirar do guarda-roupa os casacos mais pesados e as bebidas quentes se tornam as mais apreciadas. Enquanto isso, lá no hemisfério norte, dá-se o oposto: o verão representa a cara das férias e da diversão. É quando a indústria do cinema aproveita para lançar seus filmes arrasa-quarteirão, na certeza de alcançar as maiores bilheterias. Naquele 2 de julho de 1996, a aposta vencedora foi Independence Day , dirigido por Roland Emmerich. Nunca a expressão arrasa-quarteirão – ou blockbuster, como preferem os anglófonos – foi tão bem empregada. Os trailers exibidos à exaustão, mostravam a Casa Branca sendo pulverizada por raios alienígenas e a cidade de Nova Iorque sendo reduzida a escombros, num realismo desconcertante. Durante semanas, não se falou de outra coisa.