Elvis: o cantor refém do seu empresário vilão
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPevJSGTGYChIXMJEAiRUryp83Xqnc_24wJ353V2xB-1lZq-IDe6zyLRvrnLAflOKFXHd3FBG2G-jHs6opkZXSsB709xaMskd8ticWmH6My5LYMVwUlLmFU_F4Et4s_nY0qJDJOCyJU9r3WZ9grLjQTwdW-M4vdPhHLHWpihcMzn7Opd8M9hBPgSBO/w640-h335/cena-do-filme-elvis-ilustrando-artigo-da-cronica-de-cinema.jpg)
Elvis: filme dirigido por Baz Luhrmann UM FILME ESFUZIANTE, QUE SÓ FAZ PRESERVAR O MITO Quando entrei na sala de exibição para assistir ao filme Elvis , esperava conhecer mais sobre a pessoa que ele foi. Queria ser apresentado às diferentes camadas da sua personalidade, saber das escolhas e renúncias que precisou fazer para se tornar um astro global e me emocionar com as alegrias e angústias que pontuaram sua vida acelerada... É claro que não esperava uma cinebiografia densa, afinal, filme sobre o Rei do Rock tem que enfatizar o mito que ele foi. Tem que ser sobre música e espetáculo! Tem que reproduzir a magia que só acontece nos palcos. Porém, confesso que não estava preparado para as idiossincrasias do diretor Baz Luhrmann, cujo nome é o que aparece com mais insistência durante a rolagem dos créditos – a sua personalidade permanece intermediando o espetáculo o tempo todo. Devia ter imaginado que isso aconteceria, considerando a pompa dos seus filmes anteriores, Moulin Rouge e O Gra