Covil de Ladrões: thriller de ação com reviravolta no final
Covil de Ladrões: direção de Christian Gudegast POLICIAIS E BANDIDOS, FICÇÃO E REALIDADE Em termos comerciais, filmes de ação são peças de entretenimento complexas e difíceis. Quando os realizadores celebram a ação pela ação, priorizando a pancadaria pura e simples, o resultado é entediante para o público mais velho e desinteressado por cinema raso. Quando investem num enredo com pano de fundo dramático, para dar densidade à história, afugentam o púbico adolescente – justo a fatia mais lucrativa. A maioria das produções aposta todas as fichas numa determinada faixa etária, na esperança de que ao menos rendam uma pequena franquia, com uma ou duas sequências. Esse é o caso de Covil de Ladrões , filme de 2018 dirigido por Christian Gudegast. O diretor buscou alguma profundidade dramática para os seus personagens, escreveu um roteiro com certa complexidade e investiu numa temática masculina. Alcançou sucesso de bilheteria suficiente para rodar uma sequência. Covil de Ladrões cont